Resta-me então falar do binding: foi preciso cortá-lo (em duas vezes, devido ao perímetro do quilt), coser as duas tiras uma à outra, aplicá-lo à máquina no direito do quilt e cosê-lo à mão no avesso. Trabalhei com um binding a direito (e não cortado em viés) principalmente por razões de economia de tecido.
Well, finally let's talk about the quilt's binding: I had to cut it (twice, due to the quilt's perimeter), sew the two strips together, machine-sew it on the right side of the quilt and hand-sew it on the back. I worked with a straight binding (as opposed to one cut on the bias) mainly for economy reasons.
Pela primeira vez na vida usei um dedal. Não consigo gostar dos dedais rígidos em metal e a minha mãe ofereceu-me um em pele com uma parte reforçada em metal: aqui está ele. Adorei usá-lo e reconheço que é essencial.
For the first time in my life I wore a thimble. I can't stand those rigid, metal thimbles so my mum bought me a leather one that has a dimpled disc inserted at the fingertip for extra protection: you can see it here. I loved using it and I admit it's indispensable.
I didn't manage to photograph the completed quilt so you'll have to wait until tomorrow...
i can't wait to see the whole thing...the little peek looks soooo good!
ReplyDeleteI never knew what quilters used those hair clips for... NOW I do!! that thimble looks great!
ReplyDeletee parece que os clips chegaram a tempo
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Boa! Pode ser que assim me incentives a terminar o binding dos meus 2 quilts :)
ReplyDeleteEstou a adorar esta "novela"! Principalmente por causa dos improvisos (vulgo, ganchos de cabelo). Venha de lá o 3º episódio!
ReplyDeleteI've heard that it's not good to cut quilt binding on the bias anyhow! See this post (I learned a lot from it!): http://kirinote.blogspot.com/2008/08/bias-binding-woes.html
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